slide

Visualizar

domingo, 24 de setembro de 2023

TIREOIDE

 FJRJDTYJTYJJ

2 AVC

 HGUGUGUGUGUGUGUGUGUG

PEDRA NA VESÍCULA (CÁLCULO BILIAR )

OI !! VIM AQUI FALAR SOBRE MINHA CIRURGIA DA VESÍCULA

  EU NÃO SENTIA DOR NENHUMA SÓ UM DESCONFORTO , UMA SENSAÇÃO CHATA,  E QUALQUER COISA QUE EU COMIA MEU ESTÔMAGO INCHAVA MUITO . FOI ASSIM QUE FUI FAZER EXAMES , MARQUEI CONSULTA COM O CLÍNICO GERAL DO POSTO DO MEU BAIRRO EM SÃO VICENTE  , ONDE ME ENCAMINHARAM PARA O GASTROENTEROLOGISTA QUE ME PEDIU UMA ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL 

EM GERAL FIZ 3 ULTRASONOGRAFIAS , A PRIMEIRA EM 30/07/2020.  ISSO MESMO FORAM 3 ANOS DE ESPERA PELO SUS. ONDE CADA EXAME FEITO TINHAM RESULTADOS DIFERENTES MAS TODOS COM CÁLCULOS NA VESÍCULA, PEDIRAM ENCAMINHAMENTO PARA A CIRURGIA E NESSA SE PASSARAM 3 ANOS DE ESPERA E DESCONFORTOS .                

  VI QUE ESTAVA DEMORANDO MUITO E MARQUEI UMA CONSULTA TAMBÉM PELO SUS NA USAFA DE PRAIA GRANDE, NO BAIRRO ONDE TENHO UMA KIT DE PRAIA E ENTÃO ME PEDIRAM ALÉM DA TERCEIRA ULTRASSONOGRAFIA , UMA ENDOSCOPIA E UM EXAME DE SANGUE. 

ENTRE ESSAS CONSULTAS ME CHAMARAM EM SÃO VICENTE PARA A AVALIAÇÃO DA CIRURGIA E ACREDITEM, NÃO FUI APROVADA ,PORQUE O MÉDICO ME DISSE QUE EU PRECISARIA EMAGRECER ANTES E ME PERGUNTOU SE EU NÃO QUERIA FAZER UMA BARIÁTRICA , EU SEM REAÇÃO ACEITEI E ELE MARCOU. ESTOU ATÉ AGORA ESPERANDO A BARIÁTRICA MAS SE ME CHAMAREM NÃO VOU FAZER .  .

OK! EU ESTOU ACIMA DO MEU PESO MAS CONHEÇO PESSOAS DO MEU MEIO SOCIAL QUE FIZERAM A CIRURGIA COM PESO ACIMA . ENFIM ! CONTINUEI COM MEUS EXAMES NA PRAIA GRANDE ONDE COM TUDO PRONTO E DE VOLTA AO GASTRO MARCARAM O ENCAMINHAMENTO PARA A CIRURGIA E EM 3 MESES FUI CHAMADA PARA A AVALIAÇÃO , ONDE FUI COM MUITO MEDO DE SER NEGADO MAIS UMA VEZ. MAS NÃO! ELE VIU MEUS EXAMES E JÁ FOI FALANDO QUE ESTAVA APTA A FAZER A CIRURGIA , QUE ERA SÓ AGUARDAR O TELEFONEMA. 

NO DIA SEGUINTE JÁ ME MANDARAM MENSAGEM VIA WATSAP PARA PEGAR A GUIA NA USAFA E ESTAVA MARCADA PARA DAQUI A  DOIS DIAS QUE FOI DIA 30/08/2023. HOJE FAZEM 25 DIAS DA CIRURGIA . 

CONFESSO QUE TIVE MEDO MAS FOI TUDO MUITO TRANQUILO E SEM DOR. MESMO NA RECUPERAÇÃO , MAS CLARO QUE SEGUINDO TODOS OS CUIDADOS E RECOMENDAÇÕES DO MÉDICO . 

FIZ A CIRURGIA NO HOSPITAL NOVO DA PRAIA GRANDE O IGESP MUITO BOM TIVE A SORTE DE SER LÁ E FUI MUITO BEM ASSISTIDA POR TODOS .NA RECUPERAÇÃO ,NÃO PRECISEI TOMAR TODOS REMÉDIOS PASSADOS ,POIS NÃO SENTI MUITAS DORES SÓ TOMEI TROMETAMOL E DRAMIN PORQUE EU TIVE MUITO ENJÔO , REPOUSO ABSOLUTO DURANTE 15 DIAS , MAS CUIDADOS ESPECIFICOS E RECUPERAÇÃO TOTAL EM 3 MESES. 

OLHA ! COM ESSA MINHA JORNADA ACONSELHO A VOCÊS A NÃO ACREDITAREM NO PRIMEIRO EXAME OU CONSULTA SEMPRE PROCURAR DE 2 A 3 PROFISSIONAIS PARA TER CERTEZA DO SEU DIAGNOSTICO .

                                         

                                            MINHAS PEDRAS ( PEDREGULHOS ) KKKK😱

    
                                          






 A VESÍCULA 

A vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de pera localizado sob o lobo direito do fígado. Ambos estão localizados atrás das costelas. A vesícula biliar tem de 7 a 10 cm de comprimento, e está conectada ao fígado e ao duodeno através do trato biliar, .a bile é lançada no intestino, onde vai desempenhar um papel importante na digestão




Alguns casos de pedra na vesícula podem não ter sintomas, mas outros provocam dor intensa do lado direito superior do abdômen que se irradia para a parte de cima da caixa torácica ou para as costelas. A dor normalmente aparece meia hora após uma refeição, atinge um pico de intensidade e diminui depois. Pode vir ou não acompanhada de febre, náuseas e vômitos.

 CAUSAS:

Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação de pedra na vesícula. Alguns fatores que aumentam o risco são:
– dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras;
– vida sedentária, com elevação do LDL (mau colesterol) e diminuição do HDL (bom colesterol);
– diabetes;
– obesidade;
– hipertensão (pressão alta);
– fumo;
– uso prolongado de anticoncepcionais;
– elevação do nível de estrogênio – o que explica a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres;
– predisposição genética.




ALGUMAS DUVIDAS

Como é feito o diagnóstico de cálculo biliar?

O diagnóstico é feito por meio do exame de ultrassom de abdome total, que mostra a presença dos cálculos. O médico também poderá pedir alguns exames de sangue para medir a quantidade de bilirrubina e de enzimas pancreáticas.

Como é o tratamento para cálculo biliar? 

O tratamento para cálculo biliar é realizado através da remoção cirúrgica da vesícula biliar, procedimento chamado de colecistectomia. Tecnicamente, não é viável retirar apenas os cálculos, e além disso, podem se formar novas pedras no futuro. A cirurgia é geralmente realizada por videolaparoscopia, com anestesia geral, e, em geral, a recuperação costuma ser rápida.

A vesícula biliar não faz falta na digestão?

Não, porque a bile continuará sendo produzida pelo fígado e sendo lançada no intestino.

Se a pedra na vesícula não incomodar, a vesícula ainda precisa ser retirada?

No caso de um paciente que não sente sintomas com a presença do cálculo biliar, o qual foi descoberto durante a investigação de outra patologia ou em exames de rotina, o médico avaliará a necessidade de cirurgia.

De forma geral, na maioria dos casos, o tratamento expectante é indicado. A indicação de cirurgia profilática pode ser feita em casos selecionados, considerando os riscos da doença (sintomas e complicações, bem como a suspeita de câncer) e os fatores do paciente (risco cirúrgico, presença de outras doenças e preferências pessoais).

COMPLICAÇÕES

A presença de um cálculo na vesícula biliar pode desencadear algumas complicações. São elas:

  • Colecistite: ocorre quando um cálculo bloqueia o canal que leva a bile da vesícula até o intestino (duto cístico) causando uma inflamação. No quadro mais grave, a inflamação gera o acúmulo de pus e dá origem à peritonite (inflamação do tecido que reveste a parede interna do abdome);
  • Fístulas: são perfurações no intestino delgado ou cólon;
  • Coledocolitíase: cálculo no duto que transporta a bile (duto biliar);
  • Colangite e papilites: inflamação das vias biliares;
  • Pancreatite: inflamação no pâncreas.

Quais os sintomas de pedra na vesícula?

Algumas pessoas com pedra na vesícula podem não ter nenhum sintoma, enquanto outras enfrentam uma dor intensa e descontínua. Entretanto, isso depende do tamanho dos cálculos e de sua localização. Naqueles que apresentam sintomas, geralmente observam-se:

  • Dor na parte superior e central do abdome ou no quadrante superior direito;
  • Mal-estar;
  • Náuseas;
  • Intolerância quando ingerem alimentos gordurosos;
  • Vômitos (acompanhados de dor abdominal).

Cólica biliar

A cólica provocada pela presença do cálculo no duto persiste enquanto a pedra estiver lá. Em alguns casos, a pedra volta para a vesícula ou é empurrada para o intestino. Quando isso ocorre, a crise dolorosa diminui. Se isso não ocorrer, a dor persistirá até a remoção cirúrgica da vesícula.


VESÍCULA INFLAMADA

                      SINTOMAS DE INFLAMAÇÃO NA VESÍCULA 


Em alguns casos, a inflamação na vesícula pode ser assintomática por toda a vida. 


Dos casos sem sintoma, se estima que
 
apenas 20% a 30% apresentarão sintomas e 1% terá maiores complicações em um intervalo de 20 anos


Já nos casos em que existem sintomas,
 
o mais comum é a pessoa sentir dor na localização do órgão, parte superior do abdômen. 


Alguns outros sintomas que a inflamação na vesícula pode trazer são: 


  • Falta de apetite;
  • Febre; 
  • Sensação de mal estar;
  • Suores; 
  • Vômitos;
  • Náuseas. 

 CAUSAS

Entre as principais causas da inflamação da vesícula biliar estão o excesso da presença de colesterol e sais minerais na bile.


Com esse excesso, pequenas pedras se formam e, assim, bloqueiam ou interrompem o fluxo da bile


Alguns fatores aumentam o risco de problemas na vesícula, são eles:


  • Idade (mais comum a partir dos 40 anos); 
  • Obesidade;
  • Hereditariedade;
  • Sexo (mulheres têm duas vezes mais chance de problemas na vesícula);
  • Dieta (alimentos gordurosos na dieta);
  • Fertilidade.


DIAGNÓSTICO 


O diagnóstico é feito a partir de exames de imagem sugeridos pelo especialista. 


Geralmente, o exame realizado é a ultrassonografia, investigando a parte direita superior do abdômen.


Por vezes, a inflamação pode se mover da vesícula para a biliar principal. 


Nesses casos, então, é recomendado que se faça uma ressonância magnética.


TRATAMENTO DA INFLAMAÇÃO


Dependendo da gravidade da inflamação diagnosticada, existem algumas formas de tratamento, entre elas: 


 MEDICAMENTOS


O tratamento a base de remédios visa tratar o colesterol, e por consequência as pedras que causam a inflamação. 


Nesse tipo de tratamento o paciente pode levar anos até a cura, pois o remédio leva um tempo para agir. 



 DIETA POBRE EM GORDURA


Com uma dieta balanceada, esse tratamento busca também diminuir o colesterol com uma alimentação pobre em gorduras.


Além disso, é importante também a ingestão de líquidos diariamente, a fim de favorecer a dissolução das pedras e evitar que novas se formem. 




 ONDAS CALORICAS


A partir de ondas de choque, esse tipo de tratamento visa quebrar as pedras em partículas menores


Assim, é possível que elas saiam pelas fezes ou pela urina. 



 COLECISTECTOMIA



A forma de tratamento para os casos mais graves é a colecistectomia, nome dado para a cirurgia de remoção da vesícula


O procedimento pode ser feito através de um corte no abdômen ou por laparoscopia, técnica em que a partir de um corte pequeno o cirurgião insere uma câmera no abdômen e retira a vesícula. 



CONSULTE UM MÉDICO  gastroenterologista.